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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

OQUE É SER UM JORNALISTA CIDADÃO?





É com o apelo de conversar com o mundo que as tecnologias de comunicação pela internet reinventam todos os dias a atividade de fazer e receber notícias. Acessíveis a todas as novas formas de trocar mensagens com texto, na rede, transformam o jornalismo em uma conversa de um para um, um para muitos, muitos para muitos.

Podemos ser produtor de informação, um criador dentro da rede. Esse é o poder dos blogs, flogs, vlogs e podcasts. Com um simples e-mail ou uma mensagem enviada por celular, é possível também responder a quem redigiu a notícia ou artigo, mostrar ao autor o seu ponto de vista. Você tem o poder de transformar a comunicação em um caminho de duas mãos.

A separação rígida entre os que fazem as notícias e os que recebem as informações desaparece no mundo virtual. Os profissionais da comunicação têm agora milhares de aliados na tarefa de apurar fatos, conhecer novidades, reunir e comentar informações. Qualquer um pode fazer notícia. O modelo tradicional, que distingue os emissores dos receptores da informação, deu lugar à comunicação feita por meio da colaboração.


É possível participar dessa revolução que está em pleno andamento e que ninguém sabe como e se um dia termina. É um campo experimental sem padrões estabelecidos.

Antes de começar a produzir e divulgar informações convém conhecer um pouco mais sobre esse universo mutante. Além de oferecer meios de expressão a quem não é profissional da comunicação, as novas ferramentas de publicação na rede permitem que você escolha as informações que recebe e determine como e quando quer recebê-las.

Você consegue ignorar as principais notícias do dia, aquelas consideradas pelos meios de comunicação de massa como relevantes. Existem filtros que levam a você apenas o que você determina que seja importante.

Em certa escala, é possível até driblar a enxurrada de mensagens publicitárias. Você tem o poder de criar fluxos de informação individualizados, de se expor somente às fontes de informação que escolher.


Todas essas mudanças rompem com padrões que caracterizam os meios de comunicação de massa. O termo “jornalismo cidadão” foi adotado em todo o mundo e também no Brasil para nomear a produção de notícias nesse novo universo. Ele não exclui a produção dos jornalistas profissionais, acrescenta a ela a contribuição de cidadãos jornalistas, leigos que são testemunhas de fatos importantes, gente que está no lugar certo e na hora certa para cobrir um evento, especialistas que podem falar melhor sobre determinado assunto e ainda todas as vozes que simplesmente desejam se manifestar. Você pode ser um destes colaboradores, eventuais ou regulares, no mundo das notícias.

O jornalismo cidadão é também assunto para muitas discussões. A ética é produzida sem regras e técnica jornalística é a primeira questão que emerge.

Quem garante a veracidade da notícia?

Que cuidados toma o autor não profissional em relação ao que produz?

É preciso cursar uma faculdade para exercer a função de jornalista?

Quais são os limites da privacidade em um mundo onde todos são repórteres de plantão?

É CLARO QUE O CIDADÃO TEM O DIREITO DE SER INFORMADO...
O mundo está repleto de pontos de vista distintos e os meios de comunicação tradicionais já não bastam para descrevê-lo, compreendê-lo e descobri-lo. Por isso, sua perspectiva é importante para desenhar um cenário mais completo.

Se você quiser participar dessa transformação na forma de produzir e divulgar notícias, precisa pensar sobre algumas coisas antes de mostrar como é o mundo a partir do seu ângulo de visão.

E se você quiser ser um “JORNALISTA CIDADÃO” entre em contato com as Folhas de Campo Maior, e teremos muito prazer em iniciarmos um compartilhamento sério, honesto e produtivo, venha se tornar um: 

“JORNALISTA CIDADÃO” NA:

RÁDIO CIDADE (FREQÜÊNCIA 96.9)

E NO BLOG:


 EM BREVE CONTINUAREMOS A DISCORRER COMO SE PORTA UM “JORNALISTA CIDADÃO”.

O FILÓSOFO

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